CONHEÇA A ESCOLA DA TERRA

TRILHA NA APA DE MARANGUAPE

TRILHAS NA APA
. Trilha do Açude Bragantino(trilha para iniciantes) - 04Km - 04 horas de caminhada: Casarão e Cachoeira do Sítio dos Bragas, Vegetação do Semi-árido, Balneário Ki-Peixe e Açude Bragantino
. Trilha do Sítio Boa Vista - 10Km - 08 horas de caminhada: Vivenda Violeta, Rio Pirapora, Casa Onde Nasceu Chico Anysio, Mirante dos Casarões dos Tibúrcios e Represa do Sítio Engenho
. Trilha da Pedra Rajada - 14Km - 10 horas de caminhada: Cruzeiros (Gentil, Militão), Orquidário Dr. Pompeu, Pousada Serra Verde, Mirante da Linha, Mata Úmida, Cachoeira dos Mouras, Mirante da Pedra Rajada


RECOMENDAÇÕES BÁSICAS

. Dormir bem na noite anterior à trilha;
. Tomar café da manhã reforçado;
. Usar roupas e tênis confortáveis;
. Usar chapéu ou boné;
. Usar roupa de banho por baixo;
. Levar mochila com lanche e água (1 a 2 litros);

SERRA DE MARANGUAPE

A ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ( APA ) DA SERRA DE MARANGUAPE foi criada pelo Poder Público Municipal a partir da Lei Nº 1168, de 08 de julho de 1993, visando um melhor controle sobre o ecossistema da serra. Tem por objetivos específicos proteger as comunidades bióticas nativas, as nascentes, as vertentes e os solos além de proporcionar à população da área métodos e técnicas apropriados ao uso do solo, de maneira a não interferir no funcionamento dos refúgios ecológicos e desenvolver junto a comunidade uma consciência ecológica e conservacionista. Mesmo tendo sido criada em 1993, só a partir de 1998, começaram as primeiras ações com vista à implantação da referida APA


Encontram-se na APA da Serra de Maranguape áreas remanescentes de mata Atlântica, vegetação predominante no Brasil em 1500. Maranguape integra o século dos descobrimentos, sob o domínio holandês da expedição de Matias Beck, em 1649. Vale salientar que até o final do século XVII os índios potiguaras permaneceram donos dessas terras. Maranguape, situada a aproximadamente 27 km de Fortaleza, com suas belas praças, parques e com um enorme patrimônio histórico, está se transformando em local privilegiado de convívio e lazer. Algumas empresas, Ongs e condutores individuais oferecem o serviço de condução de trilhas.

ATRATIVOS NATURAIS e OPÇÕES DE LAZER

Pedra Rajada - principal atrativo, entre 500 a 700 metros de altitude. Procurado para a prática de vôo livre, do seu topo se tem a visão da serra de Maranguape, do Laje do Cume, do mar e da cidade de Fortaleza. Trilha do Açude Bragantino Trilha do Sítio Boa Vista Trilha do Sítio São Paulo Trilha da Pedra do Derretido - 08 Km - 06 h - Mirante da Linha e da Pedra do Derretido (1974), Lago Encantado, Mata Úmida, Olho D'água, Represa do Sítio Aconchego Trekking, rappel, motocross, off road, vôo livre e parapente. Parque Ecológico professor Renato Braga – onde funcionava o antigo posto de fomento do Ibama. Possui 7,52 hectares – Av. Stênio Gomes, s/n - na saída para o município de Canindé.
ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSO À RESERVA
A partir da cota 100, até a linha da serra, limite com o município de Caucaia. O município possui uma área de 654,8 quilômetros quadrados e localiza-se na região Metropolitana, a 26 quilômetros de Fortaleza. O acesso à APA se dá pelas CE 065, CE 475 e CE 060. Maranguape, com suas belas praças, parques e com um enorme patrimônio histórico, está se transformando em local privilegiado de convívio e lazer. A palavra Maranguape tem origem Tupi e significa Vale da Batalha.

AVIÃO DA VASP CHOCOU-SE COM A SERRA EM 1982

ACIDENTE COM BOEING 727 DA VASP EM 1982

TREM DE POUSO DO AVIÃO DA VASP.
Na madrugada de 08 de junho de 1982, às 02h45, um dos Boeing 727 "Super 200" com as cores da empresa paulista Vasp e ostentando o prefixo PP-SRK, aproximava-se para efetuar seu pouso sob uma fina chuva na cidade de Fortaleza, Ceará, após cumprir mais um vôo na extensa malha de rotas da companhia. Porém, repentinamente, um estrondo foi ouvido em uma pequena localidade nos arredores da capital chamada Pacatuba, acordando a maioria dos moradores que, sem saber, ouviram o maior e mais grave acidente da aviação comercial brasileira. O avião, que havia decolado do aeroporto de Congonhas em São Paulo e feito escala no Rio de Janeiro, realizava o vôo 168 sem maiores problemas até bater e explodir em uma serra durante sua aproximação, causando a morte imediata das 137 pessoas que levava. Quais os motivos que teriam levado um avião comercial equipado com modernos sistemas de navegação a chocar-se contra uma montanha conhecida de sua experiente tripulação, que incluía até mesmo um cearense? Algumas perguntas encontrão aqui suas respostas mas outras, jamais serão respondidas de verdade!
Há divergências sobre o horário do acidente entre as várias fontes consultadas: algumas dizem que ele ocorreu as 02h25, outras dizem 02h45 e até 02h47 (Esta diferença fica mais evidente na transcrição do CVR - que indica 02h45 - e no texto que acompanha o áudio da CVR - que indica 02h25. Adoto o horário de 02h45, mencionado mais vezes e por diversas fontes). Moradores da cidade, como Antoni Fernandes, disseram ter ouvido uma forte explosão, seguida de um ligeiro tremor de terra, que acordou quase todos em Pacatuba. Segundo ele, várias pessoas saíram às ruas na chuva fina após a explosão e, olhando para a Serra da Aratanha, imaginavam o que teria ocorrido. O impacto com a serra deu-se a uma altura de aproximadamente 594 metros, em uma área de muita vegetação, causando a completa destruição do avião e dos corpos da maioria dos ocupantes do 727, chegando até mesmo a ocorrer uma espécie de "fusão" entre pedaços dos corpos, os tecidos das roupas e o metal da aeronave, segundo relatos de quem participou do resgate. Os fragmentos do 727 se espalharam por uma grande área e alguns estavam a mais de 500 metros, muitos dos quais ainda podem ser encontrados no local após quase vinte anos do acidente. Várias histórias são contadas pela população local sobre fatos estranhos ocorridos entre o momento do impacto e o início da manhã, desde saques até o aparecimento de fantasmas dos mortos, como uma suposta "procissão" de pessoas de branco, todas com uma vela branca acesa nas mãos, que descia do local do impacto e dirigia-se até a cidade de Pacatuba, poucas horas após o choque do avião com a montanha.
Existem muitas teorias para a colisão do 727 na Serra da Pacatuba, desde um eventual suicídio por parte do comandante da aeronave (boato bastante comentado nas rodas de aeronáutica até hoje mas nunca comprovado, talvez motivado pelos problemas pessoais do comandante Vieira, confirmados na época por amigos) até o simples erro técnico da tripulação, como finalmente apontou o relatório do Cenipa. O estranho é que se pode comprovar na gravação do CVR a existência de um clima de "descontração" na cabine (não se sabe se por parte do comandante ou dos demais membros, mas alguém até assobiava) mas também se observa que o co-piloto e o engenheiro estavam preocupados em ver seu Boeing voando abaixo da altitude prevista para o local onde sabiam existir morros como a Serra da Pacatuba. Comenta-se que o co-piloto estava voltando para a escala de vôo naquele dia após cumprir suspensão por ter discutido com um comandante da empresa e tomado os controles de um 727 algum tempo antes. Dessa maneira, ele estaria em uma situação na qual, mesmo vendo um erro de navegação, queria evitar de se indispor com o comandante da aeronave, especialmente alguém tido como tão competente, como o comandante Vieira. Estes fatos, embora bastante comentados no meio aeronáutico, não podem ser comprovados. A realidade é que algo de muito errado aconteceu naquela madrugada, para que três competentes tripulantes técnicos e uma aeronave de 22 milhões de dólares (valores da época) com apenas cinco anos de idade, protagonizassem o maior acidente aéreo da história do Brasil, levando consigo 128 passageiros e mais seis tripulantes de cabine.

MIRANTE NA SERRA DE ARATANHA



















É em Pacatuba que a serra impõe-se com maior intensidade no seu conjunto de rochas, a mata fechada e enramada e a água farta que transborda pelas encostas, quer para desaguar no complexo Riachão, Gavião e Pacoti, abastecendo Fortaleza e a região Metropolitana, quer para o mero entretenimento dos seus visitantes, que se aglutinam principalmente nas Andréas, um conjunto de bicas naturais, forando piscinas ao pé da serra e que é um de seus principais atrativos. Esse é apenas um dos principais atrativos, que seja bem dito. O que encanta na Aratuba é a sintonia com a natureza, favorecendo especialmente os amantes do ecoturismo. Eis porque aumenta a cada dia os interessados em percorrer as trilhas que resultam em paraísos naturais, como o açude do Boaçu. Do mesmo modo como a natureza apresenta-se de forma frágil nos diversos trechos da serra, há também uma precariedade no apoio aos caminhantes das trilhas. Não há locais para pernoites, se não for oferecida pela caridade dos raros moradores das encostas.


















Chegada ao Mirante
Com 6.448,29 hectares de área, a Serra da Aratanha tem caminhos que tanto levam ao encanto, quanto ao desencanto. Fascina o fato de abrigar uma extensa mata, espelhos d' água e trilhas que despontam para potencializar a região no ápice do ecoturismo. No entanto, choca como tudo isso vem sendo mal utilizado. E ainda pior: como a natureza tem sido degradada ao longo dos anos.
A Aratanha fica localizada nos municípios de Pacatuba (a 14 quilômetros de Fortaleza), Maranguape e Guaiúba.

Localizado a aproximadamente a 1.400 metros do início da trilha do Boaçu, o Mirante, oferece uma visão extraordinária da cidade e de grande parte da região metropolitana de Fortaleza, onde se pode observar o Complexo de Abastecimento de Água de Fortaleza (Açude Pacoti-Gavião).Vista do mirante, o complexo de abasteciemnto de água

TRILHAS NA SERRA DE ARATANHA

VALE A PENA FAZER ESTA TRILHA
Pedra Preta
Está localizada a 1.500m do início da trilha do Boaçu. Trata-se de uma rocha de aproximadamente 6 metros de altura por 40 metros de largura, porém não é utilizado para prática de rappel devido possuir fendas de onde surgem algumas bromélias e manchas escuras de lodo.


















Pico de Letreiro
Ponto culminante da Serra da Aratanha com 775m de altura, atingido por trilhas de média dificuldade, de onde se tem uma vista panorâmica de Fortaleza e arredores.
Pedreira
Localizada ao sopé da Serra da Aratanha, atrativo propício para a prática de rappel, medindo aproximadamente 70m de altura, até chegar a ela, é necessário uma caminhada de 1.000 m. Vista da região metropolitana de Fortaleza a partir do Mirante - Serra de Aratanha





SERRA DE PACATUBA - UM PRESENTE DA NATUREZA

A ESCOLA DA TERRA NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL DA SERRA DE ARATANHA
A Serra de Aratanha é uma Área de Preservação Ambiental Estadual, criada através do decreto nº 24.954 em 05 de junho de 1998. Encontra-se localizada nos município de Maranguape, Pacatuba, Guaiúba, sendo cortada por dois rios, o Pacatuba e Guaiúba, que se originam de diversas nascentes no alto da Serra e vão desembocar no sistema Pacoti-Riachão-Gavião. Abrange uma área total de 6.448,29 ha.
Possui uma flora muito variada, cuja vegetação até 400 metros é do tipo da Caatinga arbórea. Entre 400 e 600 metros a vegetação é do tipo mata seca. Acima de 600 metros a vegetação é a mata úmida, caracterizando-se pelas árvores, arbustos e trepadeiras próprias das regiões serranas.
A fisionomia da vegetação apresenta árvores de caules retilíneos, espessos, cobertos muitas vezes com liquens, orquídeas, samambaias e bromeliáceas. A fauna é constituída por uma grande variedade de roedores, pássaros, mamíferos, serpentes e insetos. A altitude da serra é de aproximadamente de 653, 7 metros.

As trilhas da Serra da Aratanha são bastante atraentes. Existem vários atrativos naturais: Estação Ecoturística Parque das Andréas, Trilha do Boaçu, Mirante, Pedra Preta, Lago do Boaçu, Gruta do Pimpim, Trilha do CETREF, Cachoeira do Paraíso.
A partir da cidade de Pacatuba, são 12km de caminhada entre as matas até o belíssimo Lago do Boaçu. A trilha pode ser percorrida em 4 horas (ida e volta) e tem atrativos naturais inesquecíveis.

Trilha do Letreiro
Uma hora e meia de caminhada seguindo pela Trilha do Boaçu e você chega até o Pico do Letreiro, onde encontrará uma misteriosa pedra com inscrições rupestres. É emoção assegurada numa paisagem repleta de verde por todos os lados.

PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADES - OBRA PRIMA DA NATUREZA

PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADES

Formações rochosas bastante peculiares, que parecem-se com seres, animais, objetos e personagens - esta é a principal atração do Parque Nacional de Sete Cidades, situado ao norte do Estado do Piauí, Brasil. O Parque Nacional de Sete Cidades é palco de lenta transformação planetária que vem acontecendo há 190 milhões de anos. É, portanto, um registro histórico da evolução da Terra, que escapa totalmente ao nosso senso temporal. Enquanto as esculturas naturais rochosas possuem milhões de anos, o homem deixou sua marca há bem menos tempo: pinturas ruprestes atestam a passagem do homem pré-histórico pela região há cerca de 6000 anos. A pintura da mão de seis dedos é a mais famosa, seguida da pintura do lagarto. As paredes apresentam também desenhos abstratos e estranhas figuras geométricas. A região do parque foi dividida em Sete Cidades de Pedra, cada qual possuindo um conjunto peculiar de monumentos geológicos como a Pedra da Tartaruga, A Cabeça do Imperador, Os Três Reis Magos, O Beijo, O Beijo dos Lagartos e o famoso Mapa do Brasil - formação que lembra o mapa brasileiro.
Antecedentes Legais
As pesquisas arqueológicas na região se desenvolveram em data posterior a criação do Parque Nacional de Sete Cidades. Mas em 1928, o austríaco Ludwig Schwnnhagen, visita as Sete Cidades, descrevendo-as como ruínas de uma cidade fenícia, que teria sido fundada há 3 mil anos.
Aspectos Culturais e Históricos
A primeira notícia oficial sobre Sete Cidades, data de 9.12.1886, denominada então as "Sete Cidades de Pedra". As formações espetaculares encontradas no Parque, foram interpretadas por visitantes e pesquisadores de diversas maneiras, mas nenhuma das interpretações foi comprovada cientificamente. Historiadores brasileiros consideram que a área teria sido habitada pelos índios da nação Tabaranas, das tribos dos Quirirus e dos Jenipapos. O território destes índios abrangia uma área que se limitava ao norte pela região costeira, a oeste pelo rio Parnaíba, ao sul pelo rio Poty e a Leste pela Serra da Ibiapaba. O magnífico conjunto de monumentos geológicos foi trabalhado pela natureza ao longo de milhares de anos através de erosão pluvial e eólica. As pinturas encontradas nas paredes rochosas com tinta avermelhada atestam a passagem do homem pré-histórico pela região.
Vegetação
Pode-se apresentar o Parque de Sete Cidades como área de transição Cerrado/Caatinga com predominância de espécies típicas de Cerrado acompanhado de manchas de Campos Abertos Inundáveis e Matas Ciliares. Do ponto de vista florístico, ocorrem na área espécies características de formações tais como a Caatinga e Floresta Decídua, principalmente Cerrado.
Fauna
A fauna deste Parque, pelo menos originariamente, deveria ser mais rica do que aquelas encontradas no cerrado típico, uma vez que deveria abrigar espécies de outras comunidades, porém muitas das espécies já desapareceram da região. Com a proteção da área do Parque a sua fauna poderá recompor-se, já que existem nas redondezas as formações vegetais encontradas no seu interior. As espécies da fauna mais expressivas encontradas na unidade são: veado-mateiro, tatu verdadeiro, onça suçuarana, mocó, jacú, iguana, paca, tamanduá-mirim, cutias e répteis.
VISITE E DELEITE-SE COM ESTA OBRA.




UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO PARA VISITAR

PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADE - PIAUÍ





RIO CATU - ESTE SIM É UM LUGAR LINDO!

ESTUÁRIO DO RIO CATU - PRAINHA - CEARÁ.


Extensão do Porto das Dunas, a Prainha é conhecida por suas dunas com areias coloridas e se caracteriza como uma vila de pescadores repleta de coqueirais localizada na Barra do rio Catu. Embora venha se descaracterizando com a construção de mansões nas últimas três décadas, a pacata vila não perde o seu encanto. Ao chegar, o visitante é surpreendido com a apoteótica visão do encontro do mar com a barra do rio Catú. Os pescadores da Prainha ainda utilizam jangadas nas suas pescarias e, desde criança, as mulheres se dedicam ao artesanato, renda de bilros e bordados. O Centro das Rendeiras, na rua principal, é o local utilizado para confecção e venda desses produtos


PARQUE BOTÂNICO DO CEARÁ - UMA AMOSTRA DE ECOSSISTEMAS CEARENSES

PARQUE BOTÃNICO DO CEARÁ

O Parque Botânico do Ceará foi criado em setembro de 1996. Ocupa uma área de 190ha e está localizado no município de Caucaia, às margens da CE090, rodovia estadual que dá acesso às praias de Icaraí, Cumbuco, Tabuba, etc.

Nossos alunos recebem orientação prévia: antes de chegarem ao Parque Botânico eles foram preprados para a aula com orientações sobre fauna e flora regionais, cidaddania e educação ambiental.




No orquidário encontram-se várias espécies de orquídeas; há um viveiro de plantas medicinais e viveiros para produção de mudas nativas e de outras espécies. O Meliponário foi implantado em 2003, por ocasião das comemorações da Semana do Meio Ambiente, o Meliponário objetiva preservar as abelhas nativas , endêmicas dessa área, num projeto moderno e arrojado. Com capacidade para 72 colônias, tem na família Jandaíra sua maior representação, seguida da Canudos e Uruçu. O meliponário tem o acompanhamento do técnico Amilcar Galeno, meliponicultor e aluno da Faculdade de Biologia, com 20 anos de pesquisas de meliponíneos e de flora apícola da região da caatinga.

PARCERIA COM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DA UFC



Com o advento da departamentalização da Escola de Agronomia, da Universidade Federal do Ceará, foi criado o Departamento de Engenharia Agrícola, em 27 de Dezembro de 1965, na sala de reunião do Instituto de Tecnologia Rural. A instalação do departamento foi presidida pelo Prof. Prisco Bezerra, naquela época diretor da Escola de Agronomia. O departamento englobava as cadeiras de Engenharia Rural, Mecânica, Motores e Máquinas Agrícolas, Física Agrícola, Matemática e Desenho de Aguadas Perspectivas e Sombra.



Outro fato importante na historia do Departamento foi sua junção com o Departamento de Solos. No dia 20 de Agosto de 1973 realizou-se a sessão de instalação do Departamento de Engenharia Agrícola e Edafologia, do Centro de Ciências Agrárias, criado pela Resolução 278, datada de 29/06/73, do Magnífico Reitor da UFC. Nesta sessão foi também realizada a eleição, sendo conduzido a chefia o Professor Milton Botelho e para sub-chefia o Professor José Osório Costa. Foram eleitos também o Professor Elder Gurgel Souza Moreira para representante no Conselho Departamental e o Professor José Nelson Espíndola Frota, para suplente. A separação se deu em 1982 quando foi criado o Departamento de Solos, voltando este Departamento, ao nome antigo de Engenharia Agrícola.


As aulas de campo que realizamos na Estação Meteorológica da UFC, são sempre extraordinárias. Os professores e técnicos são muito atenciosos e receptivos. Atendem nossos alunos com carinho e bom grado.
Esta parceira entre a Escola da Terra e o Departamento de Engenharia Agrícola da UFC tem sido muito gratificante. Agradeçemos respeitosamente a todos. Parabéns UFC.

SERRAS ÚMIDAS - MARANGUAPE - CEARÁ

APA DE MARANGUAPE



ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSO À RESERVA MARANGUAPE: a partir da cota 100. Localizado na região Metropolitana , a 26 quilômetros da Capital, o município possui uma área de 654,8 quilômetros quadrados.
ECOSSISTEMA: Serra Úmida

ATRATIVOS NATURAIS e OPÇÕES DE LAZER:
Pedra Rajada - principal atrativo, entre 500 a 700 metros de altitude. Procurado para a prática de vôo livre, do seu topo se tem a visão da serra de Maranguape, do Laje do Cume, do mar e da cidade de Fortaleza. Trilha do Açude Bragantino Trilha do Sítio Boa Vista Trilha do Sítio São Paulo Trilha da Pedra do Derretido - 08 Km - 06 h - Mirante da Linha e da Pedra do Derretido (1974), Lago Encantado, Mata Úmida, Olho D'água, Represa do Sítio Aconchego Trekking, rappel, motocross, off road, vôo livre e parapente. Parque Ecológico professor Renato Braga – onde funcionava o antigo posto de fomento do Ibama. Possui 7,52 hectares – Av. Stênio Gomes, s/n - na saída para o município de Canindé.


AS BELEZAS DA BARRA DO CAUÍPE

A LAGOA DA BARRA DO CAUÍPE
A lagoa fica entre o Cumbuco e a praia do Pecém. Ali, o rio Cauípe e o mar se encontram.
De acordo com o Diagnóstico e Zoneamento Ambiental da APA do Lagamar do Cauípe, a área integra ecossistemas da planície litorânea e dos tabuleiros pré-litorâneos, onde a planície flúvio-lacustre está embutida. O Lagamar se apresenta como um corpo d’água alongado, disposto perpendicularmente à linha de costa, oriundo do barramento do Rio Cauípe pelo campo de dunas móveis.



APA DO LAGAMAR DO CAUÍPE

A Barra do Cauípe é um local que encanta a partir do percurso que se faz desde a praia do Cumbuco, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, numa estrada de calçamento, ladeada por dunas, coqueiros e pinheiros. A vegetação ajuda a fixar as dunas que fazem parte da Área de Proteção Ambiental (APA) do Lagamar do Cauípe.