APROXIME-SE E VENHA CONHECER! É uma escola diferente, que usa a natureza como sede para suas aulas. Cultiva e divulga o amor pelo planeta e pela vida.Apresenta uma proposta simples, original, ousada e funcional para pessoas de todas as idades com vontade de compreender melhor como funciona a natureza, a dinâmica do aprendizado e a simplicidade de ensinar conteúdos formais e informais. É nosso objetivo a harmonização da relação homem-ambiente para a melhoria da qualidade ambiental e de vida.
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ALAGADIÇO DA APA DO LAGAMAR DO RIO CAUÍPE
LEVAMOS NOSSOS ALUNOS AO LITORAL OESTE, ONDE ELES TEM A OPORTUNIDADE DE CONHECER VÁRIOS ECOSSISTEMAS DIFERENTES:
- Dunas;
- Alagadiço;
- Barra;
- Estuário e
- Praia.
É bastante interessante pois eles vivenciam durante o dia várias formações biogeográficas e podem perceber a importancia do clima, do solo e da ação do homem no equilébrio do ambiente.
AULA DE CAMPO A LAGOA DO BANANA
CAMINHADA DE 5KM ATÉ À PRAIA
DURANTE A CAMINHADA FORAM FEITAS COLETAS DE MATERIAL BIOLÓGICO VEGETAL, PARA MONTARMOS UM HERBÁRIO COM REPRESENTAÇÃO VEGETAL DA ÁREA VISITADA.
TRILHA NA APA DE MARANGUAPE
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
. Dormir bem na noite anterior à trilha;
. Tomar café da manhã reforçado;
. Usar roupas e tênis confortáveis;
. Usar chapéu ou boné;
. Usar roupa de banho por baixo;
. Levar mochila com lanche e água (1 a 2 litros);
SERRA DE MARANGUAPE
Encontram-se na APA da Serra de Maranguape áreas remanescentes de mata Atlântica, vegetação predominante no Brasil em 1500. Maranguape integra o século dos descobrimentos, sob o domínio holandês da expedição de Matias Beck, em 1649. Vale salientar que até o final do século XVII os índios potiguaras permaneceram donos dessas terras. Maranguape, situada a aproximadamente 27 km de Fortaleza, com suas belas praças, parques e com um enorme patrimônio histórico, está se transformando em local privilegiado de convívio e lazer. Algumas empresas, Ongs e condutores individuais oferecem o serviço de condução de trilhas.
ATRATIVOS NATURAIS e OPÇÕES DE LAZER
AVIÃO DA VASP CHOCOU-SE COM A SERRA EM 1982
TREM DE POUSO DO AVIÃO DA VASP.
Há divergências sobre o horário do acidente entre as várias fontes consultadas: algumas dizem que ele ocorreu as 02h25, outras dizem 02h45 e até 02h47 (Esta diferença fica mais evidente na transcrição do CVR - que indica 02h45 - e no texto que acompanha o áudio da CVR - que indica 02h25. Adoto o horário de 02h45, mencionado mais vezes e por diversas fontes). Moradores da cidade, como Antoni Fernandes, disseram ter ouvido uma forte explosão, seguida de um ligeiro tremor de terra, que acordou quase todos em Pacatuba. Segundo ele, várias pessoas saíram às ruas na chuva fina após a explosão e, olhando para a Serra da Aratanha, imaginavam o que teria ocorrido. O impacto com a serra deu-se a uma altura de aproximadamente 594 metros, em uma área de muita vegetação, causando a completa destruição do avião e dos corpos da maioria dos ocupantes do 727, chegando até mesmo a ocorrer uma espécie de "fusão" entre pedaços dos corpos, os tecidos das roupas e o metal da aeronave, segundo relatos de quem participou do resgate. Os fragmentos do 727 se espalharam por uma grande área e alguns estavam a mais de 500 metros, muitos dos quais ainda podem ser encontrados no local após quase vinte anos do acidente. Várias histórias são contadas pela população local sobre fatos estranhos ocorridos entre o momento do impacto e o início da manhã, desde saques até o aparecimento de fantasmas dos mortos, como uma suposta "procissão" de pessoas de branco, todas com uma vela branca acesa nas mãos, que descia do local do impacto e dirigia-se até a cidade de Pacatuba, poucas horas após o choque do avião com a montanha.
Existem muitas teorias para a colisão do 727 na Serra da Pacatuba, desde um eventual suicídio por parte do comandante da aeronave (boato bastante comentado nas rodas de aeronáutica até hoje mas nunca comprovado, talvez motivado pelos problemas pessoais do comandante Vieira, confirmados na época por amigos) até o simples erro técnico da tripulação, como finalmente apontou o relatório do Cenipa. O estranho é que se pode comprovar na gravação do CVR a existência de um clima de "descontração" na cabine (não se sabe se por parte do comandante ou dos demais membros, mas alguém até assobiava) mas também se observa que o co-piloto e o engenheiro estavam preocupados em ver seu Boeing voando abaixo da altitude prevista para o local onde sabiam existir morros como a Serra da Pacatuba. Comenta-se que o co-piloto estava voltando para a escala de vôo naquele dia após cumprir suspensão por ter discutido com um comandante da empresa e tomado os controles de um 727 algum tempo antes. Dessa maneira, ele estaria em uma situação na qual, mesmo vendo um erro de navegação, queria evitar de se indispor com o comandante da aeronave, especialmente alguém tido como tão competente, como o comandante Vieira. Estes fatos, embora bastante comentados no meio aeronáutico, não podem ser comprovados. A realidade é que algo de muito errado aconteceu naquela madrugada, para que três competentes tripulantes técnicos e uma aeronave de 22 milhões de dólares (valores da época) com apenas cinco anos de idade, protagonizassem o maior acidente aéreo da história do Brasil, levando consigo 128 passageiros e mais seis tripulantes de cabine.
MIRANTE NA SERRA DE ARATANHA
Com 6.448,29 hectares de área, a Serra da Aratanha tem caminhos que tanto levam ao encanto, quanto ao desencanto. Fascina o fato de abrigar uma extensa mata, espelhos d' água e trilhas que despontam para potencializar a região no ápice do ecoturismo. No entanto, choca como tudo isso vem sendo mal utilizado. E ainda pior: como a natureza tem sido degradada ao longo dos anos.
A Aratanha fica localizada nos municípios de Pacatuba (a 14 quilômetros de Fortaleza), Maranguape e Guaiúba.
Localizado a aproximadamente a 1.400 metros do início da trilha do Boaçu, o Mirante, oferece uma visão extraordinária da cidade e de grande parte da região metropolitana de Fortaleza, onde se pode observar o Complexo de Abastecimento de Água de Fortaleza (Açude Pacoti-Gavião).Vista do mirante, o complexo de abasteciemnto de água
TRILHAS NA SERRA DE ARATANHA
Pedra Preta
Está localizada a 1.500m do início da trilha do Boaçu. Trata-se de uma rocha de aproximadamente 6 metros de altura por 40 metros de largura, porém não é utilizado para prática de rappel devido possuir fendas de onde surgem algumas bromélias e manchas escuras de lodo.
Ponto culminante da Serra da Aratanha com 775m de altura, atingido por trilhas de média dificuldade, de onde se tem uma vista panorâmica de Fortaleza e arredores.
Pedreira
Localizada ao sopé da Serra da Aratanha, atrativo propício para a prática de rappel, medindo aproximadamente 70m de altura, até chegar a ela, é necessário uma caminhada de 1.000 m. Vista da região metropolitana de Fortaleza a partir do Mirante - Serra de Aratanha
SERRA DE PACATUBA - UM PRESENTE DA NATUREZA
Possui uma flora muito variada, cuja vegetação até 400 metros é do tipo da Caatinga arbórea. Entre 400 e 600 metros a vegetação é do tipo mata seca. Acima de 600 metros a vegetação é a mata úmida, caracterizando-se pelas árvores, arbustos e trepadeiras próprias das regiões serranas.
A fisionomia da vegetação apresenta árvores de caules retilíneos, espessos, cobertos muitas vezes com liquens, orquídeas, samambaias e bromeliáceas. A fauna é constituída por uma grande variedade de roedores, pássaros, mamíferos, serpentes e insetos. A altitude da serra é de aproximadamente de 653, 7 metros.
As trilhas da Serra da Aratanha são bastante atraentes. Existem vários atrativos naturais: Estação Ecoturística Parque das Andréas, Trilha do Boaçu, Mirante, Pedra Preta, Lago do Boaçu, Gruta do Pimpim, Trilha do CETREF, Cachoeira do Paraíso.
A partir da cidade de Pacatuba, são 12km de caminhada entre as matas até o belíssimo Lago do Boaçu. A trilha pode ser percorrida em 4 horas (ida e volta) e tem atrativos naturais inesquecíveis.